Canote retrátil – como ele pode melhorar o seu pedal?
Conheça a história do canote retrátil e suas vantagens para suas pedaladas. A prática de ajustar a altura do selim durante as descidas e subidas não é nova, remontando aos fundadores do mountain biking nos anos 1970. A evolução desse conceito inclui acessórios como o Hite Rite (1984) e, nos anos 2000, Wayne Sicz introduziu a versão inicial do Gravity Dropper.
Desde então, a tecnologia avançou, ganhando destaque em modalidades como enduro e trilhas, e até mesmo em competições de ciclismo de estrada, exemplificado pela vitória de Matej Mohoric na Milan-San Remo de 2022.
Descubra como o canote retrátil funciona, comum a todos os modelos é o uso de uma mola (metálica ou a ar) para levantar o banco e um mecanismo de travamento, seja mecânico ou hidráulico. A ativação de uma alavanca no guidão libera o mecanismo, permitindo ajuste rápido da altura do selim.
Além disso, o canote retrátil oferece vantagens significativas, desde uma postura aerodinâmica em descidas íngremes até maior confiança para iniciantes em terrenos variados. Competidores experientes utilizam o recurso até mesmo em subidas desafiadoras, otimizando equilíbrio e controle.
Apesar dos benefícios, o uso do canote retrátil não é universalmente necessário. Em estradas simples, trilhas menos técnicas ou passeios urbanos, uma bicicleta convencional pode ser mais prática, pois o canote tradicional é mais leve, econômico e de manutenção simples.
Antes de considerar a instalação, verifique a compatibilidade da bicicleta com o canote retrátil, levando em conta a passagem de cabos e o formato do tubo do selim. Recomenda-se consultar um mecânico especializado.
Compartilhe suas experiências conosco nas redes sociais e nos encontramos nos pedais! 🙂🚴♂️📸